Antártida do SeaWorld: Empire of the Penguin
27/05/2013 - 16:22
Por Susan and Simon Veness...
Que semana emocionante, muita vibração para iniciar a nossa nova coluna para Parques e Ingressos! Com tanta coisa acontecendo em Orlando este ano não é difícil encontrar algo interessante para postar aqui. E hoje trazemos nada mais, nada menos do que uma prévia do SeaWorld Antártida: Empire of the Penguin.
Antártida - Empire of the Penguin
No início da operação férias um show marca a nova fase de alta energia com personagens da série dos filmes Madagascar, apoiada por uma banda ao vivo com cantores e dançarinos. Em seguida, no Serengeti Safari, as girafas nos mostraram como os animais festejam.
Mas o principal evento foi no SeaWorld durante a noite. A mídia internacional teve o privilégio de visualizar Antarctica antecipadamente, seguindo guias que nos levavam de acampamento em acampamento com tochas para iluminar o nosso caminho, e mantas por causa do frio. Ao longo do caminho, Simon foi recebido pelo príncipe Larry da Cotswolds, que reconheceu seu sotaque Kentucky e não havia nenhum impedimento ao seu legítimo retorno ao trono, depois disso ele beijou as duas bochechas como um próprio escocês.
Nossa aventura começou bem!
Um enorme arco glacial levou-nos ao Base Camp, onde fomos cercados pelo espetáculo completo deste brilhante mundo gelado. Picos azuis no núcleo do gelo e água derretida, formando-se em gelo, pois levemente aquecidos no fraco sol da Antártida recebemos a introdução a essa parte isolada no canto do mundo. A culinária criou para nós viajantes a união de diversos tipos de comidas, desde paella espanhola a Orange frango chinês, salsicha italiana e frango com Waffles. Mas não havia tempo para beliscar, queríamos ver os pinguins!
A fila se estendia por mais de 200 metros. A primeira porta mostrava o filme do pré-show. Meet the Family, nos apresenta a jovem Puck, tendo uma incubação tardia do pinguim Gentoo que precisa procurar abrigo rápido como a primeira nevasca está a caminho. Seguimos Puck em uma caverna de gelo. Brian Morrow, diretor de Desenvolvimento Criativo, disse-nos. "À medida que você descer mais para dentro da caverna você vê luz refratada, e chamamos essa área de a área que protege da tempestade". Na verdade, todo o clima mudou. Nesta seção pacífica ao seguir Puck enquanto explorava seu mundo. Foi também aqui que os primeiros sinais de temperaturas frias da Antártida se tornaram evidentes.
Foi certamente arrepiante e emocionante, tinhamos a escolha de low motion “the Mild Ride” ou a mais forte “the Wild Ride”, que adiciona balanço, torcendo, girando, e balançando, de acordo com os movimentos de Puck na tela. O caminho é essencialmente o mesmo, apenas a quantidade de mudanças de movimentos os diferenciam. Nós fomos três vezes no mais forte e duas vezes no low motion, e não se pode dizer que um é melhor que o outro. Porque a maioria das pessoas procuram um passeio dinâmico, a fila para o Mild era (e provavelmente será) consideravelmente menor, o que é uma vantagem distinta.
Em grupos de oito, entramos em uma pequena sala chamada de "cubo maravilha", formalmente conhecida como: Siga-me. Nós encontramos Puck novamente, desta vez um pouco mais velho, como uma luz brilhante distante moveu em direção a ela. Ela deu uma pequena sacudida (um movimento carinhosamente intitulado), lançando luz em exploradores e no quarto, magicamente nos tornando parte da história. Agora queremos ver Antarctica como Puck consegue vê-la. E este é o lugar onde a experiência começa a se tornar em algo sério.
Pegamos nosso veículo e fomos em uma aventura que só pode ser descrito como " bumper penguins " sem a ebulição. Quatro veículos viajaram através de cada cena, lançando, girando e andando à vontade. Sem pistas a seguir, não há como dizer onde Puck vai! Entramos no Cavern of Light, depois voltamos à superfície como ela enfrentou uma tempestade de neve em seu caminho para o Edge of Ice. Mergulhamos no mar, um sinal de fome se inicia, mas Puck sobrevive para se juntar a sua colônia.
Aqui o nosso veículo virou drasticamente, revelando o habitat do pinguim. É um momento de tirar o fôlego, sair do veículo e encontrar-se a poucos centímetros dos pingüins Reis, Rockhoppers, Adélia e o próprio clã de Puck, o Gentoo. Estando lá no frio, em meio as chamadas nítidas da colônia ao leve cheiro de peixe, você pode fechar os olhos e imaginar que você está realmente lá, no coração da Antártida, no império do pinguim. Este é o momento mais poderoso. O passeio em si é curto, mas o impacto da imersão no mundo dos pinguins é uma experiência inacreditável, e que será lembrada por muito tempo .
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Submetido por m.ribeiro em Mon, 27/05/2013 - 16:22.